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Expansão vertical em SP cresce 24%, com maior investimento em pessoal

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A Cidade de SP tem 28 mil condomínios, ganhará mais 1,7 mil até 2025 e cota média paga pelos moradores é de R$ 832
Mapeamento feito pela Lello também aponta que número de lançamentos de novos empreendimentos neste ano é 109% superior a 2020; movimentação financeira dos condomínios na capital paulista é de R$ 19 bilhões por ano

A cidade de São Paulo tem 28 mil condomínios, dos quais 90% são residenciais (os demais são comerciais ou mistos), e o valor médio da cota paga pelos moradores dos prédios é de R$ 832 por mês – R$ 9.984 por ano.

As informações constam de um “raio-x” dos condomínios da capital paulista concluído em setembro pela Lello, um dos maiores grupos imobiliários do Brasil, por meio do Data Lello, frente estruturada de dados que compila, traduz, cruza analisa e transforma em informação e tendência os dados relacionados à vida em comum na cidade.

O “Mapa dos Condomínios” de 2022 da Lello também mostra que somente no primeiro semestre deste ano foram contabilizados na cidade 746 lançamentos imobiliários, número 109,5% superior ao registrado em 2020 (356) e 23,7% a mais do que o ano passado (603).

A projeção da administradora é de que entre 2023 e 2025 serão entregues 1,7 mil novos prédios, com cerca de 168 mil apartamentos e 650 mil novos moradores nas unidades.

Os 28 mil condomínios existentes na capital paulista movimentam anualmente R$ 19 bilhões por ano. Do total de prédios, 40,38% estão localizados na zona sul, 21,24% na zona leste, 15,55% na região central, 15,08% na zona oeste e 7,76% na região norte de São Paulo. O orçamento médio anual de cada empreendimento é de R$ 668 mil.

A média de apartamentos por condomínio nas diferentes regiões de São Paulo está assim distribuída: 144 nos prédios da zona norte, 98 nos da zona leste, 78 na zona oeste, 63 na região central e 55 na zona sul da cidade. Na média geral da cidade, cada condomínio possui 1,5 bloco e 70 apartamentos.

Os prédios da zona sul possuem o valor médio de condomínio mais alto. Por lá cada morador paga, em média, R$ 1.020 por mês. Na zona oeste a cota condominial média é de R$ 798, enquanto na região central é de R$ 758, na zona norte, R$ 684 e, na zona leste, R$ 587.

O mapeamento da Lello também fez um recorte do valor médio da cota de condomínio por perfil de empreendimento. Moradores de prédios com até 30 apartamentos pagam, em média, R$ 1.740 de condomínio. Já os que vivem em edifícios com 31 a 70 unidades desembolsam R$ 1.037,40 por mês, enquanto condôminos de edificações entre 71 e 150 unidades pagam mensalmente R$ 769,60. Já os moradores de condomínios com mais de 150 apartamentos pagam R$, em média, R$ 496,60 de cota mensal.

A distribuição dos gastos dos condomínios paulistanos também foi avaliada no “Mapa dos Condomínios” de 2022 da administradora. Segundo os dados obtidos, 46% das despesas dos prédios são com o pagamento de pessoal (salários e encargos). Outros 21% são gastos com contratos de manutenção e conservação, dentre outros, e 19% são despesas com concessionárias (água, energia elétrica, gás).

Os gastos com seguros e despesas administrativas representam 11%, enquanto os valores dispendidos para fundo de reserva e poupança respondem por 3% do total.

“A expansão vertical em São Paulo vive um ciclo de completa aceleração. E a cidade convive com condomínios de diferentes tipos, desde que os que já atingiram a ‘terceira idade’ até os projetos mais novos, em uma diversidade arquitetônica que é uma das características mais marcantes da metrópole”, afirma Angelica Arbex, diretora de Marketing da Lello Condomínios e responsável pelo levantamento.

Segundo ela, entender como a cidade se movimentou nos últimos anos e como os condomínios ajudaram a compor a identidade da economia na capital paulista são os principais objetivos do estudo.

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