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Sustentabilidade traz retorno financeiro para os condomínios

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Governos e entidades, como a Organização das Nações Unidas (ONU), indicam a sustentabilidade como um dos poucos caminhos para evitar as mudanças climáticas e os problemas sociais e econômicos que podem ser causados por elas. As perspectivas para o futuro passam por um maior cuidado com o meio ambiente, e cada vez mais gestores de condomínios estão atentos a isso. Há uma crescente nas opções sustentáveis a serem incorporadas aos condomínios, que garantem uma economia não só de recursos da natureza mas também nas contas.

O descarte de materiais que podem ser nocivos ao meio ambiente, como eletroeletrônicos e sucata, é um dilema. Para solucioná-lo, empresas de reciclagem realizam serviços de separação dos componentes desse tipo de resíduo, dando uma destinação adequada para cada item. A Cicloteo trabalha com o retorno sustentável há 10 anos e tem inovado para promover mais possibilidades de coleta nos condomínios. A empresa realiza desde 2017 a logística reversa de lâmpadas fluorescentes de forma gratuita. O programa, que é feito em parceria com a entidade Reciclus, promove a distribuição de pontos de coleta de lâmpadas na Bahia e em Sergipe e realiza o seu descarte correto. No último ano, a Cicloteo expandiu sua atuação no programa para condomínios residenciais, que podem se tornar pontos de coleta para os moradores. O diretor geral Oseias Teodoro afirma que a ampliação está acontecendo gradativamente e deseja que a empresa consiga alcançar uma grande quantidade de condomínios em pouco tempo.

O síndico Antônio Sampaio e a subsíndica Bárbara Cosenza Sanmartin estão entre os gestores que acham importante a nova possibilidade oferecida pela Cicloteo. Um ponto de coleta foi implantado no condomínio-clube que o síndico e a subsíndica gerem em Acupe de Brotas, onde já é realizada há seis anos a coleta seletiva para lixo seco. Além da disponibilização de coletores para lâmpadas, os gestores incluíram recentemente também a coleta de óleo comestível, lixo eletrônico, pilhas e baterias.

Mas as várias medidas já adotadas não são suficientes para Antônio e Bárbara. A dupla planeja também contratar serviços de energia solar e eficiência hídrica quando for possível realizar deliberações em assembleias, impedidas de acontecer no condomínio de grande porte por conta da pandemia. “Se a gente não pautar a gestão sustentável dos recursos, estamos fadados a não permanecer no mercado”, diz Bárbara Cosenza Sanmartin, que acredita que o futuro da gestão condominial está associado à sustentabilidade.

Água e energia

A adoção de padrões de sustentabilidade ambiental é incentivada também por novas normas federais. Neste ano, entra em vigor a lei 13.312, que torna obrigatória a medição individualizada do consumo hídrico nas novas edificações condominiais. A individualização da água acontece com a instalação de um hidrômetro para cada unidade. Cada condômino pode, então, fazer a leitura particular dos seus gastos com água, o que facilita na detecção de vazamentos e desperdícios.

Os condomínios construídos antes de 2021 não têm obrigação de individualizar a água, embora especialistas indiquem que essa seja a solução mais justa e sustentável. O engenheiro civil responsável pela Gota D’Água, empresa de medição individualizada de água e gás, Edson Pelegrino, observa que, “após o instalação dos hidrômetros individuais, há uma economia de cerca de 40% na conta de água dos moradores, que passam a “sentir no bolso” os próprios gastos e acabam reeducando o uso.

As placas de energia solar podem até ser velhas conhecidas, mas, para o consultor de eficiência energética e sócio da Reconluz Pablo Miranda, ainda são pouco difundidas as possibilidades de uso das placas solares em condomínios verticais, aqueles em prédios ou edifícios. Ainda que neles não haja área suficiente para gerar energia para a demanda total dos condôminos, os painéis podem produzir energia para todos os espaços comuns, o que já garante redução na conta de luz. O sistema pode ser instalado não só no telhado e na cobertura dos prédios, mas também em cobertura de garagens ou no solo com suportes.

Apesar de, para Pablo, haver ainda um desconhecimento sobre a aplicação de energia solar em alguns tipos de condomínio, o interesse por ela aumentou na pandemia. No período de isolamento social, houve crescimento de 58% na solicitação pelo serviço da Reconluz, principalmente para condomínios residenciais.

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